#horaextra

Hora Extra

#horaextra facts - Para onde nós vamos a partir daqui?

Ainda há tempo para facts? Sempre há! Porque os facts não podem parar!

Pois bem, um #horaextra composto por 3 empretecos e 2 aspirantes a empretecos tinha que dar o que falar. Foi o que aconteceu na última segunda. Os aspirantes são Pellegrino -- que agora pode comparecer ao #HE mais vezes por conta do hamburguer de soja -- e Alessandro Martins.

Henrique Bastos esteve presente, porém foi embora pouco depois da minha chegada. Tapajós também estava lá, mas ele não é mais o mesmo [1].

Vamos aos facts.

# Pellegrino diz que vai fazer o Empretec em muito breve. Alessandro também está na fila. Os que já fizeram (Mergulhão, Rafael Lima e Marcelo Murad) garantiram que vale muito a pena, pois abre a mente para o famigerado "empreendedorismo". A dica é não fazer com alguém conhecido, já que os seus pontos negativos e virtudes são testados a todo momento. Sendo assim, a dinâmica tem melhor resultado entre pessoas desconhecidas.

# Agregar valor ao mercado e entregar produtos de qualidade. As duas coisas juntas podem gerar um negócio muito interessante e de cunhho social. Ideia de Pellegrino levantada na mesa. Não darei maiores detalhes, para preservar a integridade do projeto. Até porque é algo que pode nascer de verdade em muito breve.

# Sociedade e casamento podem ser considerados sinônimos? De uma certa forma, sim, visto que as sociedades sólidas normalmente são compostas por pessoas de pensamento diferente, onde os sócios completam as necessidades um do outro. Porém o casamento é bem mais complexo do que isso (os casados podem confirmar). Então eu diria que este fact é uma meia verdade.

# Murad falou uma frase interessante: "Não importa se um software é feito em ASP 3.0. O que importa é se ele dá resultado". E é uma verdade! Muitas vezes nós fechamos os olhos para as soluções práticas e focamos esforços somente no nosso campo de visão distorcido pelos nossos vícios (ou limitações). É claro que a frase tem um significado muito diferente de sugerir o uso do ASP 3.0 (muitos de nós sabemos das limitações da linguagem), porém deixo o lado filosófico para reflexão.

# Discutimos o valor das viagens e férias em geral. Viagens aumentam nossa sabedoria, pois aumentam nossa capacidade de perceber as coisas e o mundo. Mas, as férias precisam mesmo ser da forma que são? Muitos usam as férias como fuga de um ano inteiro de trabalho descontente. Por outro lado, outros não sentem falta de um período de reserva, pelo simples fato de gostarem de trabalhar (eu estou na lista e alguns de vocês certamente também estão). Então, por que não melhorar a vida no trabalho e deixar de ter a necessidade de um período de fuga? Além disso, por que não almejar férias despretenciosas que não estão amarradas ao nosso modelo engessado de trabalho?

# E o futuro? Será que permaneceremos com essa mesma vontade de mudar o mundo atráves da tecnologia? E a nossa visão sobre a TI, como será? Será que estaremos preparados para um possível novo mercado?

Murad citou um caso em que um profissional das antigas resolveu retornar ao mercado de TI após algum tempo parado. Não foi fácil para ele. A questão levantada na mesa foi: estaríamos nós contaminados pelo mesmo problema que ocorre em outras áreas? Até que ponto é injusto deixar de contratar um veterano para apostar fichas num novato sedento por essa coisa chamada TI?

# Henricão deu a ideia de criar uma Igreja em prol do desenvolvimento de software. Os custos seriam mínimos e o retorno seria garantido!

# Para distrair, segue um vídeo [2] dos Code Monkeys [3], que foram lembrados pelo Henricão.

[1] -


[2] -
[3] - http://en.wikipedia.org/wiki/Code_Monkeys

Até amanhã!

Abs.
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Ramon Bispo

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